escritos

Peixe globalizado

Alemão malandro!

Carnaval na RDA

Made in China

Aílton no limite

O alvoroço

As férias de Wulff

Nathalie Licard e o Natal

Um casal alemão no Pantanal

Legalisierung von Cannabis

Você perguntou, a Chanceler responde

Tubérculos e repolho

Bicicletas e intolerância (no Brasil, claro)

‘#MartinLutherDay’

Look montanhista

O fim do padeiro

Juventude careta

O Papa Bento e o dízimo alemão

Criançada alemã

Bebê natureba

Impressões sobre a Copa (sem ser a da América)

Reclamações e pedras na cruz

A Frauen-WM é um sucesso!

O rendez-vous (alemão)

Um rei excêntrico e uma morte misteriosa

Job-boom, ou não

Grillmeister

Os alemães e os aspargos

O último playboy alemão

Temperamento brasileiro

Profissão: Putzfrau

Viciados em Schnaps

Uma semana com dor de barriga

Dura vida orgânica

Do bordel para as livrarias

Incendiários de Berlim

Quase 8 milhões de analfabetos

Notas sobre uma passeata nazista que não ocorreu

Um filme para Pina

Nós, alemão

Bernd Eichinger vai fazer falta

Cerejas, aspargos e formalidade

O caso da dioxina

Winterchaos

De volta à Pindorama

Direto ao ponto, chérie

Rammstein: sexo e violência em pacote dadaísta

A Namíbia e as “GDR kids”

Duelo feminista

No meio do caminho havia um castor

O festival de cinema mais descolado da Alemanha

Stuttgart 21 não é uma usina nuclear

Kunsthaus Tacheles e o glamour underground

Medalha de ouro para o Vietnã

Literatura alemã multicultural embrulhada para presente

E esse povinho da Prússia, hein?

A Oktoberfest e um jovem chamado Gundolf Köhler

Os 50 anos do Sandmännchen

Störtebeker, o Robin Hood alemão

Descendente de piratas na lista dos best-sellers

Mountain bike X Mifa velha

A Disneylândia da Volkswagen

Um ano e 4 (de muitas) conclusões

Sem vontade de governar

“Friede, Freude, Eierkuchen”

O nudismo e o Antônio Conselheiro alemão

Mechas bavarianas

Love Parade em preto, amarelo e vermelho

Pequenos jardins

Uma Copa para Angela e Guido

Hooligans alemães

Dois hippies alemães

Ipad e o design alemão não revisitado

Essa tal de Lena

Acordo nuclear na mesa do bar

Meu encontro com o incrível limpador de chaminés

Mark Twain e a terrível língua alemã

Generation Outdoor

O que o Google Wave e a Stasi têm em comum?

O flerte alemão

Textos publicados todas as quartas-feiras no Blog do Noblat.

5 respostas para escritos

  1. brendadapaz disse:

    O seu blog é simplesmente DEMAIS! Eu li tooooodas as publicações daqui e lá no Noblat! haha Tenho uma enorme vontade de melhorar meu alemão e ir morar na Alemanha, e tenho realmente isso como um plano de vida haha

  2. Ana Paula disse:

    Q MÁXIMO! Seu blog é muito bom ! Caraca, não imaginava nem de longe como a vida de uma brasileira na Alemanha poderia ser tão interessante e engraçada. Descobri seu blog por acaso e amei!!! Parabéns !!!!!

  3. Gileno Silva disse:

    Prezada, você escreveu um texto em “Carta de Berlim” no Blog de Noblat, no qua fala sobre a história de Lutero. Lá faz uma citação com breve comparação entre o caráter de Lutero e Che Guevara. Olha, Lutero foi um religioso e defensor de valores humanistas, coisa que nunca foi do crápula Che Guevara, um assassino cruel que matou inúmeros cubanos inocentes, especialmente, quando foi diretor da prisão de Las Cabanas. Faça uma breve pesquisa na internet para saber quem realmente foi esse imundo. Coloque no Google : a verdadeira história de Che Guevara e saberá da real vida desse assassino, falsamente eundeusado como herói na propaganda de esquerda.

  4. Ana Gaspar disse:

    oi…
    estoi indo morar em Dresden com meu esposo e minha filha de 3 anos Valentina, queria bater um papo com você, pode ser?
    Aguardo
    obrigada
    Ana Gaspar

  5. Pingback: A bebida preferida do papa e etc. « Die Karambolage

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